Em discurso na tribuna, João reconheceu que a definição dos grupos é feita pelo governo federal, através do Plano Nacional de Imunização (PNI), mas que articulações políticas podem gerar alterações. Ele pediu isso ao prefeito de Anápolis, citando alterações em Goiânia e Aparecida, conseguidas pelos mandatários Rogério Cruz e Gustavo Mendanha, respectivamente.
João da Luz informou que seu pedido na tribuna foi feito por um dono de indústria da cidade, que viu seus trabalhadores atuando até mesmo em momentos de restrição extrema, assim como em todas as outras fábricas de Goiás.
“São setores indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da população, aqueles que se não funcionarem, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança do povo”, escreve João da Luz na Moção de Apelo.
O vereador prossegue: “portanto, os profissionais que trabalharam nestes setores considerados essenciais não podem suspender o atendimento, sendo expostos ao contato direto com a população e correndo riscos diários de contágio”.