A carne continua sendo um item que não pode faltar no prato dos brasileiros. Por isso, o Procon Anápolis tem o cuidado de avaliar os valores de acordo com cada estabelecimento para deixar os consumidores a par das variações de preço. Nos dias 09, 10 e 12 de agosto foram realizadas pesquisas em açougues e supermercados nos preços de 24 tipos de carne, entre bovinas, suínas e cortes de frango.
Neste mês de agosto, os açougues de supermercado apresentaram menor valor em relação às casas de carne. No entanto, mesmo optando pelos supermercados, o consumidor precisa estar atento, pois a variação entre os estabelecimentos pode chegar a até 63%. Como é o caso do acém sem osso, que custa R$ 15,00 em um local, enquanto o mesmo quilo registra R$25,00 em outro.
Para quem quer economizar e não abre mão de uma carne bovina, a melhor opção é a costela, que registrou o menor valor médio entre os açougues de supermercado, chegando a R$ 17,32. O filé mignon e a picanha ainda continuam sendo os cortes mais caros, podendo chegar a até R$49,99 o quilo. Dentre os cortes suínos, a costelinha e o pernil sem osso apresentam os maiores e menores valores, registrando entre R$21,99 e R$ 15,99, respectivamente.
Como uma opção mais barata, o consumidor pode encontrar o quilo do frango inteiro congelado pelos valores de R$6,99 até R$8,99 dependendo do local. Já a maior variação entre estes cortes fica por conta da coxinha da asa, chegando a até 50% de diferença.
Casas de carne
O produto com maior oscilação de preço nas casas de carne é a coxa e sobrecoxa de frango (78%), e a opção mais rentável é a peça inteira congelada, com valor médio de R$10,24. Como item mais caro dentre os cortes bovinos, a picanha dispara no valor de R$69,99 e a costela registra o menor preço, chegando a R$16,99.
Para quem gosta de uma carne suína, a costelinha registra a menor variação de porcentagem (8%), com valores entre R$27,99 a R$25,99. Já a opção mais barata dentre estes cortes fica por conta da panceta e do lombo, registrando o valor mínimo de R$19,90 o quilo.