A pastora Suellen Klaus foi presa em Operação da Polícia Civil que descobriu uma clínica clandestina em Anápolis, aonde havia adolescentes, idosos e autista.
Os internos ficavam sem alimentação, eram agredidos e torturados e obrigados a trabalhar quando havia confraternização na chácara. Suellen junto com seu marido Júnior Klaus eram donos da clínica clandestina, quando a Polícia chegou, ele fugiu por uma área de mata.
Suellen Klaus foi candidata a vereadora em 2020 pelo partido Solidariedade, ela juntamente com seu marido eram donos de uma igreja localizada na Vila Industrial em Anápolis, ela também exercia o cargo comissionado de Gerente de Educação de Trânsito na Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT). Cargo foi a pedido de seu marido que exercia influência em meios políticos.
Segundo a prefeitura de Anápolis, após tomar conhecimento do ocorrido, a servidora será exonerada.