Desde dezembro do ano passado, um caso envolvendo uma briga e suposta agressão do piloto Victor Junqueira à sua ex-namorada Luciana Sinzimbra, vem ganhando diversas repercussões nas redes sociais. Mais um capítulo da história aconteceu ontem quando a justiça pediu a prisão do jovem, sob a acusação de violação da medida protetiva que proibia Victor de chegar a menos de 300 metros da jovem. Segundo a acusação, no mês passado, o piloto teria circulado várias vezes de carro ao redor do prédio onde os pais de Luciana mora. Porém, novas provas que serão apresentadas pela defesa nos próximos dias podem trazer uma reviravolta no caso. O fato é que imagens de satélite geradas pela própria tornozeleira eletrônica do acusado mostram que ele não circulou pelo prédio onde estava a ex-namorada, mas que na verdade ele estava na casa de um amigo há aproximadamente 290 metros do local, apenas dez metros a menos do que o limite estipulado pela justiça. Juntamente com as imagens, a defesa apresentará também depoimentos de testemunhas que estavam no mesmo local que Victor e confirmaram que o jovem estava há pelo menos 6 quarteirões da casa de Luciana. Segundo o advogado de defesa, Regis Davidson Gonçalves de Menezes, a passagem de seu cliente pelo raio protetivo foi totalmente involuntária e o conjunto de provas que serão apresentadas são robustas em comprovar isto. "Trata-se claramente de uma situação cotidiana, onde o Victor vai a casa de um amigo a pouco menos de 300 metros de onde estava a ex-namorada, acionando o sensor que fica em posse da jovem, desencadeando esta série de acontecimentos", explicou o advogado. [caption id="attachment_10634" align="alignnone" width="720"] Foto: Advogado de defesa de Victor Junqueira[/caption] Sobre a acusação de que, por duas vezes, o piloto teria deixado a tornozeleira eletrônica sem bateria, a defesa alega que já tem as provas para mostrar que o mesmo estava em casa nas duas oportunidades. "Existem muitas evidências de que não houve qualquer intenção por parte do Victor em descumprir a medida protetiva. Ele está colaborando em tudo com as investigações, se apresentou voluntariamente após o pedido de prisão e todos nós estamos convictos de que a decisão será revertida com as novas provas apresentadas", finalizou o advogado Regis.
Caso Victor Junqueira pode ter uma reviravolta
Desde dezembro do ano passado, um caso envolvendo uma briga e suposta agressão do piloto Victor Junqueira à sua ex-namorada Luciana Sinzimbra, vem ganhando diversas repercussões nas redes sociais. Mais um capítulo da história aconteceu ontem quando a justiça pediu a prisão do jovem, sob a acusação de violação da medida protetiva que proibia Victor de chegar a menos de 300 metros da jovem. Segundo a acusação, no mês passado, o piloto teria circulado várias vezes de carro ao redor do prédio onde os pais de Luciana mora. Porém, novas provas que serão apresentadas pela defesa nos próximos dias podem trazer uma reviravolta no caso. O fato é que imagens de satélite geradas pela própria tornozeleira eletrônica do acusado mostram que ele não circulou pelo prédio onde estava a ex-namorada, mas que na verdade ele estava na casa de um amigo há aproximadamente 290 metros do local, apenas dez metros a menos do que o limite estipulado pela justiça. Juntamente com as imagens, a defesa apresentará também depoimentos de testemunhas que estavam no mesmo local que Victor e confirmaram que o jovem estava há pelo menos 6 quarteirões da casa de Luciana. Segundo o advogado de defesa, Regis Davidson Gonçalves de Menezes, a passagem de seu cliente pelo raio protetivo foi totalmente involuntária e o conjunto de provas que serão apresentadas são robustas em comprovar isto. "Trata-se claramente de uma situação cotidiana, onde o Victor vai a casa de um amigo a pouco menos de 300 metros de onde estava a ex-namorada, acionando o sensor que fica em posse da jovem, desencadeando esta série de acontecimentos", explicou o advogado. [caption id="attachment_10634" align="alignnone" width="720"] Foto: Advogado de defesa de Victor Junqueira[/caption] Sobre a acusação de que, por duas vezes, o piloto teria deixado a tornozeleira eletrônica sem bateria, a defesa alega que já tem as provas para mostrar que o mesmo estava em casa nas duas oportunidades. "Existem muitas evidências de que não houve qualquer intenção por parte do Victor em descumprir a medida protetiva. Ele está colaborando em tudo com as investigações, se apresentou voluntariamente após o pedido de prisão e todos nós estamos convictos de que a decisão será revertida com as novas provas apresentadas", finalizou o advogado Regis.