Os consumidores usuários dos serviços da Enel Distribuição Goiás pagarão mais caro pela energia elétrica a partir do próximo dia 22 de outubro (quinta-feira). A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou hoje o reajuste tarifário da distribuidora, que atende cerca de três milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios do Estado. O reajuste para os consumidores residenciais da faixa B1 será de 2,53%. Os usuários da rede de baixa tensão em média pagarão 3,36% mais, enquanto o aumento será de 6,63% para a alta tensão, com um efeito médio de 4,28% para o consumidor. De acordo com a Enel, os consumidores residenciais tiveram um reajuste abaixo da inflação do período, que foi de 3,14%, e a tarifa da companhia, mesmo reajustada, se mantém abaixo da média atual das tarifas residenciais das 53 distribuidoras do País, que é de R$ 0,576/kWh. A ANEEL explicou que a reajuste foi impactado, principalmente, pelos custos dos encargos setoriais, de transmissão e aquisição de energia, com destaque para a compra de energia da Usina de Itaipu, precificada em dólar. Segundo a Agência, o empréstimo da Conta-covid proporcionou um amortecimento dos índices de reajuste que serão aplicados nas contas dos consumidores goianos a partir deste mês. A Conta-covid teria contribuído para amenizar o impacto do reajuste em -7,84%. O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (maior que 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública). Fonte: O Popular
Conta de luz fica mais cara esta semana em Goiás
Os consumidores usuários dos serviços da Enel Distribuição Goiás pagarão mais caro pela energia elétrica a partir do próximo dia 22 de outubro (quinta-feira). A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou hoje o reajuste tarifário da distribuidora, que atende cerca de três milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios do Estado. O reajuste para os consumidores residenciais da faixa B1 será de 2,53%. Os usuários da rede de baixa tensão em média pagarão 3,36% mais, enquanto o aumento será de 6,63% para a alta tensão, com um efeito médio de 4,28% para o consumidor. De acordo com a Enel, os consumidores residenciais tiveram um reajuste abaixo da inflação do período, que foi de 3,14%, e a tarifa da companhia, mesmo reajustada, se mantém abaixo da média atual das tarifas residenciais das 53 distribuidoras do País, que é de R$ 0,576/kWh. A ANEEL explicou que a reajuste foi impactado, principalmente, pelos custos dos encargos setoriais, de transmissão e aquisição de energia, com destaque para a compra de energia da Usina de Itaipu, precificada em dólar. Segundo a Agência, o empréstimo da Conta-covid proporcionou um amortecimento dos índices de reajuste que serão aplicados nas contas dos consumidores goianos a partir deste mês. A Conta-covid teria contribuído para amenizar o impacto do reajuste em -7,84%. O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (maior que 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (iluminação pública). Fonte: O Popular