A AIA (Associação das Imobiliárias de Anápolis) juntamente com o Fórum Empresarial, que representa as 15 maiores entidades de classe produtivas do município, comunicou que terá uma reunião nesta segunda-feira (20) às 16:00hrs com o prefeito Roberto Naves, onde será solicitado a reabertura do comércio de Anápolis. Segundo o comunicado, a reabertura seria de forma responsável e com medidas de proteções necessárias para a contenção de eventuais contágios. As associações alegam que com o comércio fechado tem gerado muitos prejuízos aos empreendedores e seus colaboradores, que correm o risco de perderem o emprego. O Novo Decreto do Governo do Estado definiu novas regras para a aberturas de comércios no Estado, permitindo o funcionamento de óticas, salões de beleza, barbearia e concessionárias, além de igrejas com restrição. Mas muitos outros comércios seguem sem permissão de funcionamento, como academias, lojas de roupas, clubes, bares e restaurantes que não estejam às margens de rodovias. Mas o Decreto deixou a cargo a gestão municipal o poder de flexibilizar ainda mais a reabertura dos comércios de suas respectivas cidades. Se caso o número de casos confirmados aumente muito, o fechamento de todo comércio pode voltar a ser obrigatório.
Em reunião com o prefeito, representantes de empresários vão pedir a reabertura do comércio de Anápolis
A AIA (Associação das Imobiliárias de Anápolis) juntamente com o Fórum Empresarial, que representa as 15 maiores entidades de classe produtivas do município, comunicou que terá uma reunião nesta segunda-feira (20) às 16:00hrs com o prefeito Roberto Naves, onde será solicitado a reabertura do comércio de Anápolis. Segundo o comunicado, a reabertura seria de forma responsável e com medidas de proteções necessárias para a contenção de eventuais contágios. As associações alegam que com o comércio fechado tem gerado muitos prejuízos aos empreendedores e seus colaboradores, que correm o risco de perderem o emprego. O Novo Decreto do Governo do Estado definiu novas regras para a aberturas de comércios no Estado, permitindo o funcionamento de óticas, salões de beleza, barbearia e concessionárias, além de igrejas com restrição. Mas muitos outros comércios seguem sem permissão de funcionamento, como academias, lojas de roupas, clubes, bares e restaurantes que não estejam às margens de rodovias. Mas o Decreto deixou a cargo a gestão municipal o poder de flexibilizar ainda mais a reabertura dos comércios de suas respectivas cidades. Se caso o número de casos confirmados aumente muito, o fechamento de todo comércio pode voltar a ser obrigatório.