Na tarde desta quinta-feira, 01/10, a Polícia Civil, por meio do GIH-Anápolis, deu cumprimento a um mandado de prisão temporária em desfavor de L. B., 33 anos. Ele é apontado como autor do homicídio qualificado praticado contra Josilene Maria Carneiro, conhecida como Jô, ocorrido na madrugada de 24/02/2020, numa casa abandonada situada na Rua Santana das Antas, Setor Polocento 1ª Etapa. O suspeito se relacionava com a vítima há 03 anos. Josilene era profissional do sexo na localidade conhecida como “pistão” e ambos eram usuários de crack. No dia dos fatos, após o encontro do cadáver, o investigado foi localizado por ter sido apontado como um dos suspeitos, já que ele e Josilene viviam um relacionamento conturbado, com histórico de agressões. Ele foi interrogado, afirmou que estava fora da cidade há 20 dias, retornou naquele dia e que não havia tido nenhum contato com a vítima, apesar de tê-la procurado para fazerem o uso de drogas. Foi colhido material biológico das vestes e das mãos do suspeito, que foi liberado posteriormente por não haver elementos, naquele momento, que o vinculassem ao crime. O material biológico colhido junto ao suspeito foi submetido a exame de DNA e confrontado com sangue colhido da vítima, no local do crime, tendo apresentado resultado positivo, atestando que havia DNA de Josilene, que fora morta a pauladas, nas mãos do suspeito. L., que possui anotações criminais por furto, se encontra recolhido no Presídio local, à disposição da justiça.
Exame de DNA comprova quem matou garota de programa em Anápolis
Na tarde desta quinta-feira, 01/10, a Polícia Civil, por meio do GIH-Anápolis, deu cumprimento a um mandado de prisão temporária em desfavor de L. B., 33 anos. Ele é apontado como autor do homicídio qualificado praticado contra Josilene Maria Carneiro, conhecida como Jô, ocorrido na madrugada de 24/02/2020, numa casa abandonada situada na Rua Santana das Antas, Setor Polocento 1ª Etapa. O suspeito se relacionava com a vítima há 03 anos. Josilene era profissional do sexo na localidade conhecida como “pistão” e ambos eram usuários de crack. No dia dos fatos, após o encontro do cadáver, o investigado foi localizado por ter sido apontado como um dos suspeitos, já que ele e Josilene viviam um relacionamento conturbado, com histórico de agressões. Ele foi interrogado, afirmou que estava fora da cidade há 20 dias, retornou naquele dia e que não havia tido nenhum contato com a vítima, apesar de tê-la procurado para fazerem o uso de drogas. Foi colhido material biológico das vestes e das mãos do suspeito, que foi liberado posteriormente por não haver elementos, naquele momento, que o vinculassem ao crime. O material biológico colhido junto ao suspeito foi submetido a exame de DNA e confrontado com sangue colhido da vítima, no local do crime, tendo apresentado resultado positivo, atestando que havia DNA de Josilene, que fora morta a pauladas, nas mãos do suspeito. L., que possui anotações criminais por furto, se encontra recolhido no Presídio local, à disposição da justiça.