Mais de uma tonelada de doces foi apreendida nesta quarta-feira (19), em uma empresa que funcionava no Bairro da Jaiara, em Anápolis. Segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), os alimentos eram produzidos em desacordo com as normas regulamentares. A empresa foi multada e o empresário responderá por crime contra as relações de consumo, que prevê até cinco anos de reclusão. De acordo com a Decon, que esteve no local com fiscais da Agrodefesa, a empresa tinha espaços sem qualquer higiene e fora das normas sanitárias. A Agrodefesa já havia tentado fiscalizar o estabelecimento. Os fiscais, porém, foram impedidos de entrar. Por isso, um mandado judicial foi expedido, autorizando a fiscalização. Produtos do estabelecimento chegaram a ser apreendidos e inutilizados pela Agrodefesa, mas a empresa não os destruiu e ainda admitiu que os colocou novamente à venda nas prateleiras. A prática resultou em autuação administrativa. Em um estabelecimento vizinho, foram encontrados doces produzidos em desacordo com a lei. O proprietário também responderá pela prática de crime contra as relações de consumo. Não foram efetuadas prisões, porém, os investigados serão autuados em inquérito policial
Fiscalização fecha fábrica de doces que descumpria normas sanitárias em Anápolis
Mais de uma tonelada de doces foi apreendida nesta quarta-feira (19), em uma empresa que funcionava no Bairro da Jaiara, em Anápolis. Segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), os alimentos eram produzidos em desacordo com as normas regulamentares. A empresa foi multada e o empresário responderá por crime contra as relações de consumo, que prevê até cinco anos de reclusão. De acordo com a Decon, que esteve no local com fiscais da Agrodefesa, a empresa tinha espaços sem qualquer higiene e fora das normas sanitárias. A Agrodefesa já havia tentado fiscalizar o estabelecimento. Os fiscais, porém, foram impedidos de entrar. Por isso, um mandado judicial foi expedido, autorizando a fiscalização. Produtos do estabelecimento chegaram a ser apreendidos e inutilizados pela Agrodefesa, mas a empresa não os destruiu e ainda admitiu que os colocou novamente à venda nas prateleiras. A prática resultou em autuação administrativa. Em um estabelecimento vizinho, foram encontrados doces produzidos em desacordo com a lei. O proprietário também responderá pela prática de crime contra as relações de consumo. Não foram efetuadas prisões, porém, os investigados serão autuados em inquérito policial