O vereador João da Luz (PODE) demonstrou preocupação com a falta de política habitacional do governo federal, em discurso na tribuna na sessão desta quarta-feira (4.mar). “O presidente Bolsonaro deixou claro que desenvolveria uma política habitacional, mas estamos preocupados porque até agora ele não falou qual a proposta para a área em seu governo. O segmento da construção civil tem vivido na dependência da boa vontade do ministro Paulo Guedes [Economia], mendigando recursos”, disse o vereador. Segundo ele, a promessa é que seriam R$ 2 bilhões para financiamento de obras apenas em Goiás, mas esse recurso até agora não chegou. “O que mandam são migalhas para atender de forma precária o programa Minha Casa Minha Vida”, completou. João da Luz explicou que diante da crise, construtores de Anápolis voltaram a bater na porta do seu gabinete, pedindo apoio para a causa. “E por isso utilizo essa tribuna, porque sei que o que é dito na Câmara de Anápolis é repercutido em todo o Estado de Goiás. Faço um alerta: os construtores estão com o pires na mão”. João da Luz relatou que a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, que se refere a conjuntos habitacionais para pessoas carentes, foi completamente travado pelo governo federal. “Esse já era”, resumiu o vereador, ressaltando a urgência da volta do investimento na área, já que o direito à moradia é um preceito constitucional. Também sofreu perdas consideráveis a faixa logo depois dessa, que garantia recursos para financiamento de casas de famílias com renda entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, responsável por movimentar o setor de pequenos construtores. “Precisamos de uma política clara nessa área”, reforçou. Professores João da Luz também falou do acordo entre a Prefeitura de Anápolis e o Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (Sinpma), definindo o reajuste salarial para a categoria em 12,6%. “Manifesto minha alegria, pois venceu o bom senso. Não vamos ter greve e chegou ao fim o período de paralisações, que prejudicam pais e alunos. Parabenizo o prefeito Roberto Naves e o sindicato dos professores”, disse o vereador. O momento agora, prosseguiu João, é para se voltar os olhos aos servidores da administração centralizada, que também aguardam o reajuste salarial. “Já me questionaram se estamos preocupados só com professores. Não, entendemos que se precisa abrir negociação para reposição de todas as categorias, e tenho certeza que o prefeito fará isso”, finalizou.
João da Luz cobra Governo Federal para que libere recursos para a área habitacional
O vereador João da Luz (PODE) demonstrou preocupação com a falta de política habitacional do governo federal, em discurso na tribuna na sessão desta quarta-feira (4.mar). “O presidente Bolsonaro deixou claro que desenvolveria uma política habitacional, mas estamos preocupados porque até agora ele não falou qual a proposta para a área em seu governo. O segmento da construção civil tem vivido na dependência da boa vontade do ministro Paulo Guedes [Economia], mendigando recursos”, disse o vereador. Segundo ele, a promessa é que seriam R$ 2 bilhões para financiamento de obras apenas em Goiás, mas esse recurso até agora não chegou. “O que mandam são migalhas para atender de forma precária o programa Minha Casa Minha Vida”, completou. João da Luz explicou que diante da crise, construtores de Anápolis voltaram a bater na porta do seu gabinete, pedindo apoio para a causa. “E por isso utilizo essa tribuna, porque sei que o que é dito na Câmara de Anápolis é repercutido em todo o Estado de Goiás. Faço um alerta: os construtores estão com o pires na mão”. João da Luz relatou que a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, que se refere a conjuntos habitacionais para pessoas carentes, foi completamente travado pelo governo federal. “Esse já era”, resumiu o vereador, ressaltando a urgência da volta do investimento na área, já que o direito à moradia é um preceito constitucional. Também sofreu perdas consideráveis a faixa logo depois dessa, que garantia recursos para financiamento de casas de famílias com renda entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil, responsável por movimentar o setor de pequenos construtores. “Precisamos de uma política clara nessa área”, reforçou. Professores João da Luz também falou do acordo entre a Prefeitura de Anápolis e o Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (Sinpma), definindo o reajuste salarial para a categoria em 12,6%. “Manifesto minha alegria, pois venceu o bom senso. Não vamos ter greve e chegou ao fim o período de paralisações, que prejudicam pais e alunos. Parabenizo o prefeito Roberto Naves e o sindicato dos professores”, disse o vereador. O momento agora, prosseguiu João, é para se voltar os olhos aos servidores da administração centralizada, que também aguardam o reajuste salarial. “Já me questionaram se estamos preocupados só com professores. Não, entendemos que se precisa abrir negociação para reposição de todas as categorias, e tenho certeza que o prefeito fará isso”, finalizou.