Dois oficiais de Justiça de Goianápolis e aproximadamente 15 viaturas da Polícia Militar estiveram na manhã desta quarta-feira (4) em uma invasão em uma área rural às margens da BR-060, entre Terezópolis e Anápolis e tentaram cumprir um mandado de reintegração de posse do local. Uma das ocupantes do local, Jedáblia Meireles, contou que assim que os oficiais e os policiais chegaram o advogado do grupo foi chamado. “Eles (advogado e oficiais) estão conversando. Nós entramos com um pedido para evitar o cumprimento da liminar de reintegração de posse”, explicou. Jedáblia contou ainda que depois que a ocupação foi vinculada em meios de comunicação não para de chegar gente. Segundo ela, hoje são quase 700 famílias e cerca de 850 pessoas. “Alguns estão desempregados, mas tem gente empregada e outros que fazem bicos”, finalizou. O pedreiro desempregado, Luis Carlos Lopes Teixeira, de 33 anos, contou que após a conversa os oficiais, as viaturas e o advogado do grupo foram embora e a situação neste final de manhã é tranquila na ocupação. Ele explicou ainda que o advogado deve retornar ao local por volta das 15 horas com novidades sobre o pedido para evitar o cumprimento da liminar de reintegração de posse. Desempregado a cerca de 6 meses e fazendo bicos deste então, Luis conta que mora de aluguel, que está atraso, com a companheira e uma filha de 6 anos. “A gente precisa disso aqui para fazer nossa moradia”, afirmou. Matéria do O Popular
Justiça determina reintegração de posse de área invadida ás margens da BR-060
Dois oficiais de Justiça de Goianápolis e aproximadamente 15 viaturas da Polícia Militar estiveram na manhã desta quarta-feira (4) em uma invasão em uma área rural às margens da BR-060, entre Terezópolis e Anápolis e tentaram cumprir um mandado de reintegração de posse do local. Uma das ocupantes do local, Jedáblia Meireles, contou que assim que os oficiais e os policiais chegaram o advogado do grupo foi chamado. “Eles (advogado e oficiais) estão conversando. Nós entramos com um pedido para evitar o cumprimento da liminar de reintegração de posse”, explicou. Jedáblia contou ainda que depois que a ocupação foi vinculada em meios de comunicação não para de chegar gente. Segundo ela, hoje são quase 700 famílias e cerca de 850 pessoas. “Alguns estão desempregados, mas tem gente empregada e outros que fazem bicos”, finalizou. O pedreiro desempregado, Luis Carlos Lopes Teixeira, de 33 anos, contou que após a conversa os oficiais, as viaturas e o advogado do grupo foram embora e a situação neste final de manhã é tranquila na ocupação. Ele explicou ainda que o advogado deve retornar ao local por volta das 15 horas com novidades sobre o pedido para evitar o cumprimento da liminar de reintegração de posse. Desempregado a cerca de 6 meses e fazendo bicos deste então, Luis conta que mora de aluguel, que está atraso, com a companheira e uma filha de 6 anos. “A gente precisa disso aqui para fazer nossa moradia”, afirmou. Matéria do O Popular