O ‘ativista’ do meio ambiente Emival Gonçalves Ferreira, de 50 anos, conhecido pela alcunha de Magrão, foi preso nesta quinta-feira (10) pela Delegacia Especializada no Atendimento ao Idoso (DEAI) de Anápolis. Desde domingo (06), ele estava exigindo R$ 30 mil de um proprietário rural para que não levasse um suposto caso de maus tratos contra idoso para Manoel Vanderic, titular da delegacia. Magrão disse ainda que se fizesse a denúncia o homem teria problemas com a Justiça nas esferas penal, cível e trabalhista. Segundo a Polícia Civil (PC), o produtor rural registrou as ameaças e compartilhou todas as informações sobre a ameaça com a corporação. A prisão ocorreu em flagrante na zona rural, onde o pagamento deveria ser efetivado. Um comparsa dele, já identificado, também será indiciado. Magrão é conhecido por intermediar denúncias de meio ambiente junto aos órgãos públicos. O mesmo se identifica por fiscal autônomo, mas nesse caso em específico disse que era fiscal da Prefeitura de Anápolis. A PC solicita que outras vítimas que tenham recebido cobranças desta natureza apresentem-se na sede da DEAI para instrução do procedimento investigatório.
Magrão é preso tentando extorquir R$30 mil de produtor rural de Anápolis
O ‘ativista’ do meio ambiente Emival Gonçalves Ferreira, de 50 anos, conhecido pela alcunha de Magrão, foi preso nesta quinta-feira (10) pela Delegacia Especializada no Atendimento ao Idoso (DEAI) de Anápolis. Desde domingo (06), ele estava exigindo R$ 30 mil de um proprietário rural para que não levasse um suposto caso de maus tratos contra idoso para Manoel Vanderic, titular da delegacia. Magrão disse ainda que se fizesse a denúncia o homem teria problemas com a Justiça nas esferas penal, cível e trabalhista. Segundo a Polícia Civil (PC), o produtor rural registrou as ameaças e compartilhou todas as informações sobre a ameaça com a corporação. A prisão ocorreu em flagrante na zona rural, onde o pagamento deveria ser efetivado. Um comparsa dele, já identificado, também será indiciado. Magrão é conhecido por intermediar denúncias de meio ambiente junto aos órgãos públicos. O mesmo se identifica por fiscal autônomo, mas nesse caso em específico disse que era fiscal da Prefeitura de Anápolis. A PC solicita que outras vítimas que tenham recebido cobranças desta natureza apresentem-se na sede da DEAI para instrução do procedimento investigatório.