Assim que veio a público a notícia de que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, teria pedido ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para deixar o cargo em função de problemas de saúde, surgiu a informação de que a médica cardiologista goiana Ludhmilla Hajjar é um dos nomes mais cotados para assumir o ministério. De acordo com o jornal O Globo deste domingo, Bolsonaro já conversou com Ludhmilla para sondá-la.
Não é a primeira vez que a cardiologista frequenta o noticiário político. Ela também foi cotada para substituir Luiz Henrique Mandetta em abril do ano passado, no ápice da primeira onda da pandemia.
Ludhmilla é médica do governador Ronaldo Caiado (DEM) há mais de dez anos. Inclusive, foi ela quem cuidou dele quando teve um infarto em 2019. Ela é nascida em Anápolis, trabalha no Hospital Sírio-Libanês e no Incor, além de ser professora da Universidade de São Paulo (USP), onde fez doutorado.
O jornal O Globo diz que outro cotado para substituir Pazuello é o também cardiologista Marcelo Queiroga.