Morreu na manhã desta quarta-feira (10) o jornalista Paulo Henrique Amorim , de 77 anos, no Rio de Janeiro. Ele, que trabalhou em diversas redações ao longo da carreira - inclusive na Globo -, enfartou. Seu último emprego foi na TV Record, de onde estava fora do ar desde o mês passado. Na ocasião, foi afastado do programa "Domingo Espetacular" . O jornalista estava em casa quando enfartou. Segundo o portal R7, a esposa de Paulo Henrique confirmou a informação. Paulo Henrique deixa uma filha e a esposa, a também jornalista Geórgia Pinheiro. CARREIRA E TRAJETÓRIA DE PAULO HENRIQUE AMORIM Paulo Henrique Amorim estreou no jornal "A Noite", em 1961. Depois disso, foi trabalhar em Nova York, nos Estados Unidos, como correspondente da revista "Realidade" e, depois, da "Veja". Na TV, passou pela Manchete e depois pela Globo, também como correspondente internacional. Em 1996, deixou a Globo e foi para a TV Bandeirantes, onde passou pelo "Jornal da Band" e "Fogo Cruzado", programas da casa. Depois disso, partiu para a TV Cultura. Em 2003, foi contratado pela TV Record para apresentar a segunda edição do "Jornal da Record". Em 2004, ajudou a criar a revista eletrônica "Tudo a Ver", da emissora, e em 2006 assumiu o dominical "Domingo Espetacular", onde esteve até junhod este ano.
Morre o jornalista Paulo Henrique Amorim aos 77 anos
Morreu na manhã desta quarta-feira (10) o jornalista Paulo Henrique Amorim , de 77 anos, no Rio de Janeiro. Ele, que trabalhou em diversas redações ao longo da carreira - inclusive na Globo -, enfartou. Seu último emprego foi na TV Record, de onde estava fora do ar desde o mês passado. Na ocasião, foi afastado do programa "Domingo Espetacular" . O jornalista estava em casa quando enfartou. Segundo o portal R7, a esposa de Paulo Henrique confirmou a informação. Paulo Henrique deixa uma filha e a esposa, a também jornalista Geórgia Pinheiro. CARREIRA E TRAJETÓRIA DE PAULO HENRIQUE AMORIM Paulo Henrique Amorim estreou no jornal "A Noite", em 1961. Depois disso, foi trabalhar em Nova York, nos Estados Unidos, como correspondente da revista "Realidade" e, depois, da "Veja". Na TV, passou pela Manchete e depois pela Globo, também como correspondente internacional. Em 1996, deixou a Globo e foi para a TV Bandeirantes, onde passou pelo "Jornal da Band" e "Fogo Cruzado", programas da casa. Depois disso, partiu para a TV Cultura. Em 2003, foi contratado pela TV Record para apresentar a segunda edição do "Jornal da Record". Em 2004, ajudou a criar a revista eletrônica "Tudo a Ver", da emissora, e em 2006 assumiu o dominical "Domingo Espetacular", onde esteve até junhod este ano.