A Petrobras informou, por meio de nota, que está monitorando o mercado internacional de petróleo, em função dos ataques a campos petrolíferos na Arábia Saudita. Os ataques aéreos aos campos sauditas de Abqaiq resultaram na elevação dos preços internacionais do petróleo. Por enquanto, não há previsão de reajuste de preços nos produtos negociados pela estatal, como os combustíveis e derivados de petróleo. Segundo a Petrobras, a cotação internacional do petróleo apresenta volatilidade e a alta súbita de preços “pode ser atenuada na medida em que maiores esclarecimentos sobre o impacto na produção mundial sejam conhecidos. A Petrobras decidiu por acompanhar a variação do mercado nos próximos dias e não fazer um ajuste de forma imediata”, diz a nota. A petroleira sofreu ataques de drones no sábado (14), o que levou ao incêndio de duas instalações da Armco. Rebeldes houthis, do Iêmen, reivindicaram a autoria dos ataques, mas o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, culpou exclusivamente o Irã. “Teerã fez um ataque sem precedentes contra o fornecimento mundial de energia”, afirmou. O incidente levou a um corte de mais de metade da produção de petróleo da Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo. Agência Brasil e Folhapress | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Petrobrás diz que monitora preço internacional do Petróleo
A Petrobras informou, por meio de nota, que está monitorando o mercado internacional de petróleo, em função dos ataques a campos petrolíferos na Arábia Saudita. Os ataques aéreos aos campos sauditas de Abqaiq resultaram na elevação dos preços internacionais do petróleo. Por enquanto, não há previsão de reajuste de preços nos produtos negociados pela estatal, como os combustíveis e derivados de petróleo. Segundo a Petrobras, a cotação internacional do petróleo apresenta volatilidade e a alta súbita de preços “pode ser atenuada na medida em que maiores esclarecimentos sobre o impacto na produção mundial sejam conhecidos. A Petrobras decidiu por acompanhar a variação do mercado nos próximos dias e não fazer um ajuste de forma imediata”, diz a nota. A petroleira sofreu ataques de drones no sábado (14), o que levou ao incêndio de duas instalações da Armco. Rebeldes houthis, do Iêmen, reivindicaram a autoria dos ataques, mas o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, culpou exclusivamente o Irã. “Teerã fez um ataque sem precedentes contra o fornecimento mundial de energia”, afirmou. O incidente levou a um corte de mais de metade da produção de petróleo da Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo. Agência Brasil e Folhapress | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil