Anápolis bateu recorde de geração de empregos na série histórica do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) para um mês de setembro. O município abriu 884 postos de trabalho no mês passado, superando 2023, quando foram 805 e 2022, com o número de 882.
Ao todo, em 2024, a cidade criou novas 8.244 vagas de emprego formal, conforme o governo federal. O número é 77,3% maior que o mesmo período do ano passado, quando foram abertos 4.649 postos de trabalho de janeiro a setembro. O total deste ano também estabelece um novo recorde para os primeiros nove meses, superando 2021, quando houve saldo positivo de 6.906 vagas.
Em setembro, foram 6.470 admissões e 5.586 desligamentos. Todos os setores tiveram resultado positivo, mas o grande destaque ficou para a Indústria, que gerou 427 empregos. O setor de Serviços foi responsável por um saldo de 356, seguido por Comércio (65), Construção (32) e Agropecuária (4).
Entre todos os 246 municípios de Goiás, Anápolis é o segundo na geração de empregos, atrás apenas da capital Goiânia, cuja população é mais de três vezes maior. Segunda cidade mais populosa do estado, Aparecida de Goiânia fica atrás da economia anapolina. Os aparecidenses abriram 571 vagas em setembro e 5,4 mil em 2024. Para Rio Verde, que colocou no mercado 3.533 pessoas em 2024, a vantagem é ainda mais ampla.
Os trabalhadores com carteira assinada até o fim de setembro em Anápolis chegaram ao número recorde de 114.557. Com o início da expansão do Daia e as obras de implantação do Politec, primeiro distrito industrial municipal, a pleno vapor, a perspectiva é ainda melhor para o futuro.