Um Vigilante Penitenciário Temporário (VPT) lotado na Unidade Prisional Regional (UPR) de Anápolis negou uma propina oferecida por um custodiado do presídio, nesse domingo, 20/09. O detento que cumpre pena no local com base no artigo 157 do Código Penal Brasileiro tentava ter acesso a 20 celulares. Segundo a direção do ambiente prisional que compõe a 1ª Coordenação Regional Prisional (CRP) da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o servidor que há nove meses executa seus trabalhos no sistema prisional goiano, finalizava o procedimento operacional quando foi chamado pelo detento, instante em que recebeu um bilhete do mesmo. Tais itens seriam arremessados por cima do muro do presídio. "Ajuda eu em 20 eu te ajudo em 10 mil, aí você me avisa se dá certo, vou organizar o próximo plantão aí você me passa e eu transfiro para você na hora. Sem prejudicar ninguém, eu fico grato pela atenção, Salve em batalha", dizia a carta escrita pelo detento. *Recusa de Propina na Unidade Prisional Estadual de Anápolis* No último dia 17 de setembro, uma ação similar ocorreu na Unidade Prisional Estadual de Anápolis, pertencente à 9ª CRP da DGAP, momento em que um servidor temporário recusou o oferecimento de propina feita por um detento, que em ato repetido oferecia dinheiro para ter acesso a celulares. Mediante o ocorrido, o servidor que desde janeiro trabalha no sistema prisional deu voz de prisão para o custodiado que cumpre pena no local por tráfico de drogas. Diante dos fotos, as direções dos ambientes prisionais instauraram procedimentos administrativos internos para aplicação das sanções disciplinares aos custodiados envolvidos na ocorrências. Os detentos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil do município onde foram lavrados os autos de prisões em flagrante. Os presos envolvidos na ocorrência irão responder por fato novo. Os servidores de 20 e 24 anos estão à disposição das autoridades policiais competentes para colaborar com as informações necessárias que o caso requer. As ações dos servidores atendem as diretrizes estabelecidas pelo Governo do Estado em consonância com a Secretaria de Segurança Pública e DGAP, medidas que visam a valorização dos servidores penitenciários.
"Ajuda eu em 20 que ti dou 10 mil", escreveu detento de Anápolis que tentava subornar agente penitenciário
Um Vigilante Penitenciário Temporário (VPT) lotado na Unidade Prisional Regional (UPR) de Anápolis negou uma propina oferecida por um custodiado do presídio, nesse domingo, 20/09. O detento que cumpre pena no local com base no artigo 157 do Código Penal Brasileiro tentava ter acesso a 20 celulares. Segundo a direção do ambiente prisional que compõe a 1ª Coordenação Regional Prisional (CRP) da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o servidor que há nove meses executa seus trabalhos no sistema prisional goiano, finalizava o procedimento operacional quando foi chamado pelo detento, instante em que recebeu um bilhete do mesmo. Tais itens seriam arremessados por cima do muro do presídio. "Ajuda eu em 20 eu te ajudo em 10 mil, aí você me avisa se dá certo, vou organizar o próximo plantão aí você me passa e eu transfiro para você na hora. Sem prejudicar ninguém, eu fico grato pela atenção, Salve em batalha", dizia a carta escrita pelo detento. *Recusa de Propina na Unidade Prisional Estadual de Anápolis* No último dia 17 de setembro, uma ação similar ocorreu na Unidade Prisional Estadual de Anápolis, pertencente à 9ª CRP da DGAP, momento em que um servidor temporário recusou o oferecimento de propina feita por um detento, que em ato repetido oferecia dinheiro para ter acesso a celulares. Mediante o ocorrido, o servidor que desde janeiro trabalha no sistema prisional deu voz de prisão para o custodiado que cumpre pena no local por tráfico de drogas. Diante dos fotos, as direções dos ambientes prisionais instauraram procedimentos administrativos internos para aplicação das sanções disciplinares aos custodiados envolvidos na ocorrências. Os detentos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil do município onde foram lavrados os autos de prisões em flagrante. Os presos envolvidos na ocorrência irão responder por fato novo. Os servidores de 20 e 24 anos estão à disposição das autoridades policiais competentes para colaborar com as informações necessárias que o caso requer. As ações dos servidores atendem as diretrizes estabelecidas pelo Governo do Estado em consonância com a Secretaria de Segurança Pública e DGAP, medidas que visam a valorização dos servidores penitenciários.