Recurso foi negado no TJGO, e órgão ministerial decidiu recorrer ao Supremo alegando possibilidade de danos à saúde pública Depois de ter recurso negado pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), o Ministério Público Estadual (MP-GO) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para que as academias voltem a ser fechadas no estado. O recurso foi impetrado na noite de segunda-feira (26) e argumenta que, neste momento de epidemia de Covid-19, a abertura de academias é uma “grave lesão à saúde e à ordem públicas”. Conforme o procurador-geral, Aylton Vechi, a decisão que garantiu o funcionamento dos estabelecimentos não tem “evidências científicas e dados técnicos de órgãos e autoridades de saúde”. O MP-GO argumenta ainda que o isolamento social ainda é recomendado por cientistas e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como principal medida profilática contra o coronavírus. A reabertura de academias foi autorizada na última quinta-feira (21), após decisão do TJGO em ação do Sindicato dos Profissionais de Educação Física de Goiás. Elas podem funcionar com 30% da capacidade e medidas que garantam a segurança sanitária, como uso de máscaras e utilização de álcool 70%. Embora cidades como Aparecida de Goiânia e Goiânia ainda não tivessem liberado os estabelecimentos, outras como Anápolis e Trindade já permitiam o funcionamento. Por Diário de Goiás
MP-GO vai ao STF contra reabertura de academias em Goiás
Recurso foi negado no TJGO, e órgão ministerial decidiu recorrer ao Supremo alegando possibilidade de danos à saúde pública Depois de ter recurso negado pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), o Ministério Público Estadual (MP-GO) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para que as academias voltem a ser fechadas no estado. O recurso foi impetrado na noite de segunda-feira (26) e argumenta que, neste momento de epidemia de Covid-19, a abertura de academias é uma “grave lesão à saúde e à ordem públicas”. Conforme o procurador-geral, Aylton Vechi, a decisão que garantiu o funcionamento dos estabelecimentos não tem “evidências científicas e dados técnicos de órgãos e autoridades de saúde”. O MP-GO argumenta ainda que o isolamento social ainda é recomendado por cientistas e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como principal medida profilática contra o coronavírus. A reabertura de academias foi autorizada na última quinta-feira (21), após decisão do TJGO em ação do Sindicato dos Profissionais de Educação Física de Goiás. Elas podem funcionar com 30% da capacidade e medidas que garantam a segurança sanitária, como uso de máscaras e utilização de álcool 70%. Embora cidades como Aparecida de Goiânia e Goiânia ainda não tivessem liberado os estabelecimentos, outras como Anápolis e Trindade já permitiam o funcionamento. Por Diário de Goiás