O medo do Coronavírus por conta do aumento diário de casos no país, tem criado uma corrida pelas farmácias. Além do álcool em gel, as pessoas acreditam também precisar de máscaras para se prevenir do vírus. Esta demanda tem feito os produtos até mesmo não serem encontrados em algumas regiões do Brasil, e quando são encontrado estão com o preço bem acima do que era praticado antes do surto de Coronavírus, o preço de varia de 900% a 2100% de aumento dependendo da região do país. Em Anápolis mesmo ainda não tendo nenhum caso confirmado da doença, as máscaras em algumas lojas de embalagens tiveram um aumento de 800%. Um consumidor relatou que ontem um pacote de máscara com 100 unidades custava R$10, hoje o mesmo pacote já era comercializado pelo valor de R$80. Segundo especialistas infectologistas o uso da máscara só é necessário para pessoas que estejam doentes, ou que irão ficar muito próxima de um paciente. Se você não apresenta nenhum sintoma de gripe, não há necessidade do uso. Em Nota ao Anápolis Notícias, o Procon Anápolis disse que monitora os preços das máscaras de proteção e de outros produtos que visam prevenir contra o avanço do Coronavírus a algum tempo, e reitera que os fiscais estarão nas ruas para coibir e punir os comerciantes que aproveitam do momento de fragilidade do consumidor praticando preços abusivos. O Procon orienta os consumidores a exigirem a Nota Fiscal e denunciarem ao órgão. Confira a nota na íntegra O Procon Anápolis esclarece aos consumidores anapolinos que já algum tempo, monitora os preços das máscaras de proteção e outros produtos que visam prevenir a população contra o avanço do Coronavírus (Covid-19). Acreditando que a sensatez e até a humanidade prevaleceriam, num momento de epidemia mundial, sequer alertou de maneira mais incisiva a população, adiantando por exemplo, de forma genérica uma pesquisa de preços dos produtos mais requisitados, possibilitando assim uma melhor fundamentação de todos com relação ao aumento de preços. Talvez tenhamos confiado demais, e desde já cabe-nos pedido de desculpas. Porém, uma vez que somos comprometidos e muito bem organizados, deixamos de lado nosso direito de descanso de final de semana e já estamos novamente nas ruas, exercendo nosso dever de vigilância e fiscalização ostensiva, e prometemos coibir todos os abusos, punindo todos aqueles que se aproveitam do momento de fragilidade do consumidor. Não só o CDC (Código de Defesa do Consumidor) proíbe o aumento injustificado de preços, mas muitas outras leis nacionais, e o fornecedor não tem o direito de auferir lucros ou vantagens como bem lhe aprouver, pois há sim restrições claras e na hora de comprar todos podemos deixar isso claro ao fornecedor, exigindo de imediato a Nota Fiscal para fazer provas e denunciar ao Procon, que além das sanções administrativas (multas) tomará outras medidas como a busca da reparação dos danos coletivos e responsabilização criminal, se o caso ensejar. Consumidor não se esqueça: - Reclame, oriente o fornecedor, exija a Nota Fiscal e Denuncie, pois é dever de todos nós contribuir para a legalidade e para Justiça, inclusive devemos adquirir quantidades de produtos que sejam suficientes aos nossos interesses apenas, possibilitando outros mais se precaverem. Robson Torres - Secretário municipal de Defesa do Consumidor ( PROCON Anápolis)
Pacotes de máscaras para proteção sobem de R$10 para R$80 em algumas lojas de embalagens de Anápolis
O medo do Coronavírus por conta do aumento diário de casos no país, tem criado uma corrida pelas farmácias. Além do álcool em gel, as pessoas acreditam também precisar de máscaras para se prevenir do vírus. Esta demanda tem feito os produtos até mesmo não serem encontrados em algumas regiões do Brasil, e quando são encontrado estão com o preço bem acima do que era praticado antes do surto de Coronavírus, o preço de varia de 900% a 2100% de aumento dependendo da região do país. Em Anápolis mesmo ainda não tendo nenhum caso confirmado da doença, as máscaras em algumas lojas de embalagens tiveram um aumento de 800%. Um consumidor relatou que ontem um pacote de máscara com 100 unidades custava R$10, hoje o mesmo pacote já era comercializado pelo valor de R$80. Segundo especialistas infectologistas o uso da máscara só é necessário para pessoas que estejam doentes, ou que irão ficar muito próxima de um paciente. Se você não apresenta nenhum sintoma de gripe, não há necessidade do uso. Em Nota ao Anápolis Notícias, o Procon Anápolis disse que monitora os preços das máscaras de proteção e de outros produtos que visam prevenir contra o avanço do Coronavírus a algum tempo, e reitera que os fiscais estarão nas ruas para coibir e punir os comerciantes que aproveitam do momento de fragilidade do consumidor praticando preços abusivos. O Procon orienta os consumidores a exigirem a Nota Fiscal e denunciarem ao órgão. Confira a nota na íntegra O Procon Anápolis esclarece aos consumidores anapolinos que já algum tempo, monitora os preços das máscaras de proteção e outros produtos que visam prevenir a população contra o avanço do Coronavírus (Covid-19). Acreditando que a sensatez e até a humanidade prevaleceriam, num momento de epidemia mundial, sequer alertou de maneira mais incisiva a população, adiantando por exemplo, de forma genérica uma pesquisa de preços dos produtos mais requisitados, possibilitando assim uma melhor fundamentação de todos com relação ao aumento de preços. Talvez tenhamos confiado demais, e desde já cabe-nos pedido de desculpas. Porém, uma vez que somos comprometidos e muito bem organizados, deixamos de lado nosso direito de descanso de final de semana e já estamos novamente nas ruas, exercendo nosso dever de vigilância e fiscalização ostensiva, e prometemos coibir todos os abusos, punindo todos aqueles que se aproveitam do momento de fragilidade do consumidor. Não só o CDC (Código de Defesa do Consumidor) proíbe o aumento injustificado de preços, mas muitas outras leis nacionais, e o fornecedor não tem o direito de auferir lucros ou vantagens como bem lhe aprouver, pois há sim restrições claras e na hora de comprar todos podemos deixar isso claro ao fornecedor, exigindo de imediato a Nota Fiscal para fazer provas e denunciar ao Procon, que além das sanções administrativas (multas) tomará outras medidas como a busca da reparação dos danos coletivos e responsabilização criminal, se o caso ensejar. Consumidor não se esqueça: - Reclame, oriente o fornecedor, exija a Nota Fiscal e Denuncie, pois é dever de todos nós contribuir para a legalidade e para Justiça, inclusive devemos adquirir quantidades de produtos que sejam suficientes aos nossos interesses apenas, possibilitando outros mais se precaverem. Robson Torres - Secretário municipal de Defesa do Consumidor ( PROCON Anápolis)