Ao revelar que não vai disputar a Prefeitura de Anápolis, o deputado estadual Antônio Gomide, do PT, colaborou para criar dois cenários. Primeiro, contribuiu para o prefeito Roberto Naves, do Progressistas, saltar para o primeiro lugar, descolando-se dos demais pré-candidatos. Segundo, como a expectativa de poder era em torno de apenas dois postulantes, Roberto Naves e Antônio Gomide, a saída do segundo, longe de promover os demais pré-candidatos, aparentemente travou-os. Hoje, nenhum dos adversários de Roberto Naves o ameaça eleitoralmente. Pelo contrário, estão todos patinando, com nenhum descolando. Pode-se que dizer que os pré-candidatos não estão enfrentando o prefeito, e sim eles mesmos. Professora Geli, do PT, José de Lima, do Pros, Márcio Corrêa, do MDB, João Gomes, do PSDB, Valeriano Abreu, do PSL, Humberto Evangelista, do PSD, e Luís Cláudio da Fonseca Bragança (um brigadeiro do Aeronáutica), do Republicanos, estão lutando, neste momento, não para passar Roberto Naves, e sim para que tenha segundo turno em Anápolis. (Há quem avalie, no PT, que é preciso organizar um movimento — até de caráter nacional — convocando Antônio Gomide para a disputa.) Ou seja, quem vai para o segundo turno em Anápolis para disputar contra Roberto Naves. Enquanto seus adversários patinam, Roberto Naves trabalha para melhorar a sua gestão, concluindo obras e melhorando os serviços públicos para a sociedade. A respeito do combate à pandemia do novo coronavírus há o consenso de que está trabalhando com eficiência, preocupando-se prioritariamente em salvar vidas. Dado o fato de não ter um competidor de peso, à sua altura, a possibilidade de Roberto Naves ganhar no primeiro turno não é remota. Hoje, chega-se a comentar que vários dos pré-candidatos a prefeito estão, na verdade, se cacifando — se tornando mais conhecidos — para disputar mandato de deputado estadual em 2022. Matéria do Jornal Opção
Prefeito Roberto Naves pode ser eleito no primeiro turno
Ao revelar que não vai disputar a Prefeitura de Anápolis, o deputado estadual Antônio Gomide, do PT, colaborou para criar dois cenários. Primeiro, contribuiu para o prefeito Roberto Naves, do Progressistas, saltar para o primeiro lugar, descolando-se dos demais pré-candidatos. Segundo, como a expectativa de poder era em torno de apenas dois postulantes, Roberto Naves e Antônio Gomide, a saída do segundo, longe de promover os demais pré-candidatos, aparentemente travou-os. Hoje, nenhum dos adversários de Roberto Naves o ameaça eleitoralmente. Pelo contrário, estão todos patinando, com nenhum descolando. Pode-se que dizer que os pré-candidatos não estão enfrentando o prefeito, e sim eles mesmos. Professora Geli, do PT, José de Lima, do Pros, Márcio Corrêa, do MDB, João Gomes, do PSDB, Valeriano Abreu, do PSL, Humberto Evangelista, do PSD, e Luís Cláudio da Fonseca Bragança (um brigadeiro do Aeronáutica), do Republicanos, estão lutando, neste momento, não para passar Roberto Naves, e sim para que tenha segundo turno em Anápolis. (Há quem avalie, no PT, que é preciso organizar um movimento — até de caráter nacional — convocando Antônio Gomide para a disputa.) Ou seja, quem vai para o segundo turno em Anápolis para disputar contra Roberto Naves. Enquanto seus adversários patinam, Roberto Naves trabalha para melhorar a sua gestão, concluindo obras e melhorando os serviços públicos para a sociedade. A respeito do combate à pandemia do novo coronavírus há o consenso de que está trabalhando com eficiência, preocupando-se prioritariamente em salvar vidas. Dado o fato de não ter um competidor de peso, à sua altura, a possibilidade de Roberto Naves ganhar no primeiro turno não é remota. Hoje, chega-se a comentar que vários dos pré-candidatos a prefeito estão, na verdade, se cacifando — se tornando mais conhecidos — para disputar mandato de deputado estadual em 2022. Matéria do Jornal Opção