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Sindicato dos professores entra com recurso para barrar decreto que permite retorno às aulas presenciais



O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro-GO) ainda não considera prudente o retorno às aulas presenciais em Goiânia e por isso, entrou com recurso contra a prefeitura da cidade para tentar barrar o decreto publicado na última quarta-feira (11/11) que dava contornos para autorizar a retomada presencial das escolas públicas e particulares. O Sindicato alega que os riscos de um retorno às aulas ‘não se limitam aos agentes envolvidos na educação publica e privada do município’, mas significam uma ameaça ao direto à vida, física, mental e ao bem estar de forma direta ou indireta, ‘de toda a sociedade goiana’. “Os consideráveis riscos decorrentes do ato coator praticado pelo impetrado não se limitam aos agentes envolvidos na educação publica e privada do município, representando grave ameaça ao direito à vida e à incolumidade física, mental e ao bem-estar dos professores, alunos, seus familiares e, de forma direta ou indireta, toda a sociedade goiana, dado o alto poder de contaminação da COVID-19, que ainda carece de medidas preventivas indispensáveis à contenção de sua disseminação”, diz um trecho do documento.