A Policia Civil (DPCA - Anápolis) concluiu em abril deste ano de 2020 a investigação do crime de estupro de vulnerável (previsto no artigo 217- A do CPB), cometido por G.A.S., em 2016, contra a própria filha e representou ao Poder Judiciário pela decretação de sua prisão preventiva. Com o apoio operacional da Policia Civil do Tocantins, a partir das informações fornecidas pela Polícia Civil de Anápolis, foi possivel a captura do indivíduo na cidade de Araguaína-TO, sendo colocado à disposição do Poder Judiciário e será recambiado a esta comarca nos próximos dias. Entenda o caso: Em 2016, a mãe da vítima fez a ocorrência de que a filha era vítima de abuso sexual praticado pelo pai, dos 10 até os 14 anos de idade (época do registro). O pai a obrigava a manter conjunção carnal com ele e lhe mostrava vídeos de estupradores apanhando na cadeia, dizendo que “se ela contasse os fatos para alguém aquilo iria acontecer com ele”. Aos 14 anos, a vítima ficou grávida e o abusador passou a incentivá-la a arrumar um namorado e a manter relação sexual com ele, a fim de atribuir a outra pessoa a paternidade da criança. Assim que soube que os abusos tinham sido noticiados à Polícia Civil, o indivíduo abandonou a casa e o emprego e fugiu para local incerto. A criança fruto do abuso sexual nasceu meses depois.
Preso homem que estuprou e engravidou a própria filha em Anápolis
A Policia Civil (DPCA - Anápolis) concluiu em abril deste ano de 2020 a investigação do crime de estupro de vulnerável (previsto no artigo 217- A do CPB), cometido por G.A.S., em 2016, contra a própria filha e representou ao Poder Judiciário pela decretação de sua prisão preventiva. Com o apoio operacional da Policia Civil do Tocantins, a partir das informações fornecidas pela Polícia Civil de Anápolis, foi possivel a captura do indivíduo na cidade de Araguaína-TO, sendo colocado à disposição do Poder Judiciário e será recambiado a esta comarca nos próximos dias. Entenda o caso: Em 2016, a mãe da vítima fez a ocorrência de que a filha era vítima de abuso sexual praticado pelo pai, dos 10 até os 14 anos de idade (época do registro). O pai a obrigava a manter conjunção carnal com ele e lhe mostrava vídeos de estupradores apanhando na cadeia, dizendo que “se ela contasse os fatos para alguém aquilo iria acontecer com ele”. Aos 14 anos, a vítima ficou grávida e o abusador passou a incentivá-la a arrumar um namorado e a manter relação sexual com ele, a fim de atribuir a outra pessoa a paternidade da criança. Assim que soube que os abusos tinham sido noticiados à Polícia Civil, o indivíduo abandonou a casa e o emprego e fugiu para local incerto. A criança fruto do abuso sexual nasceu meses depois.